Francisco de Assis dizia que a pobreza era sua mãe, sua senhora e até sua esposa, dizia também que ela era como o tesouro escondido no campo, pelo qual um homem vende tudo o que tem para poder comprá-lo (cf. Mt 13,44).
São Francisco encontrava grande paz e um grande valor em viver humildemente, desapegado do mundo e de seus bens. Chegava ao ponto de trocar as suas vestes com os pobres, a quem tanto amava e servia.
Esse serviço aos pobres Francisco sabia que era um serviço ao próprio Cristo, pois foi o próprio Jesus que disse: “Todas as vezes que fizeste isto a um destes pequeninos, foi a mim que o fizeste!” (Mt 25, 40).
Seu pai, envergonhado do novo gênero de vida adotado por Francisco, queixou-se ao bispo de Assis da prodigalidade do filho e, diante do prelado, pediu a Francisco que lhe devolvesse o dinheiro gasto com os pobres. A resposta foi a renúncia à vultosa herança: despindo, ali, suas vestes, Francisco exclamou:
"... doravante não direi mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu..."
Pois é, irmãos, neste dia 04 de setembro, data comemorativa em homenagem ao Santo, que o mundo inteiro tem devoção, aproveitemos para refletir sobre as nossas vidas e fazer mudanças efetivas no nosso modo de pensar e agir.
Que Deus no conceda a graça de uma conversão sincera e autêntica como a de Francisco de Assis.
Augusta Moreira dos Santos
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