Olá!
A palavra de Deus não nos engana, meus irmãos, lendo hoje, Eclesiástico pude confirmar diversas situações ocorridas comigo e que se tivesse lido antes poderia ter evitado.
“Seja cauteloso com o conselheiro, e procure saber quais são as necessidades dele. Pois ele pode aconselhar em benefício próprio e não lançar a sorte em favor de você”,.(Eclesiástico 37,8)
Tive por diversas vezes que tomar decisões importantes na minha caminhada religiosa e por diversas vezes, a vontade divina não ocorreu, porque me aconselhei com pessoas que tinham interesses por trás daquilo que eu precisa resolver.
Não segui o meu coração e pedi conselho inclusive a pessoas com boas intenções, porém, egoístas, que visavam os interesses próprios e me davam então um conselho diverso para facilitar os planos delas e protelar a vontade de Deus na minha vida, como se Deus fosse exclusivo para servir só a elas não podendo me utilizar para os seus planos.
Todo conselheiro dá conselhos, mas há quem dá conselho em seu próprio interesse.(Eclesiástico 37,7)
Há pessoa egoísta, mesmo que ela seja uma pessoa que serve o Senhor, tem que trabalhar isso e modificar, pois é contrário ao projeto de Deus. Ser egoísta é ferir o mandamento do amor, amar ao próximo como a si mesmo.
A raiz dos pensamentos é a mente, e ela produz quatro ramos: bem e mal, vida e morte. Mas os quatro são dominados pela língua.(Eclesiástico 37,17)
Através de palavras, no caso presente, posso aconselhar para o bem ou para o mal, para a vida ou para a morte. É preciso tomar cuidado tanto com a mente quanto com a língua. Vigiai e orai para não cairdes em tentação.
Siga o conselho do seu próprio coração, porque mais do que este ninguém será fiel a você.(Eclesiástico 37,13)
O coração que ama, que faz o bem, que é fiel a Cristo esse não engana. Porque Deus fala ao nosso Coração.Precisamos é confiar mais, em nós e em Deus.
Nunca peça conselhos a uma mulher sobre a rival dela; nem a um covarde sobre a guerra; nem a um negociante sobre o comércio; nem a um comprador sobre a venda; nem a um invejoso sobre a gratidão; nem a um egoísta sobre a bondade; nem a um preguiçoso sobre o trabalho; nem a um empreiteiro sobre o fim da tarefa; nem a um empregado preguiçoso sobre um grande trabalho. Não procure nenhuma dessas pessoas para receber delas algum conselho. (Eclesiástico 37,11)
Quero focar agora nestas palavras, que é não pedir conselhos ao invejoso sobre a gratidão; nem a um egoísta sobre a bondade.
Para começar, o invejo nunca reconhece que é invejoso, aliás ele fala muito dos invejosos, mas na verdade está vendo no outro aquilo que ele é, ele até pensa que é bom.
Então, pedir conselho ao invejoso sobre gratidão é a maior besteira, pois o invejoso ele não sabe ser grato a ninguém, pois ele quer aquilo que é seu e o pior, quer que você não tenha nada. O triste da inveja é isso, a pessoa não quer que você tenha as coisas, quer tudo para si.
Então, pedir conselho ao invejoso sobre gratidão é a maior besteira, pois o invejoso ele não sabe ser grato a ninguém, pois ele quer aquilo que é seu e o pior, quer que você não tenha nada. O triste da inveja é isso, a pessoa não quer que você tenha as coisas, quer tudo para si.
Quanto ao egoísta, pedir conselho sobre a bondade é a maior burrice, pois ele não sabe ser bom. As vezes ele até faz algum gesto de suposta bondade quando não vai atrapalhar ele em nada.
Ele não é capaz de doar. Faz as coisas sempre querendo algo em troca. Para satisfazer o seu eu, seja ele interior ou exterior.
Sei perfeitamente que é bom colher opinião de profissionais e de autores conceituados quando a gente vai escrever um artigo ou fazer reflexões, mas tenho evitado fazê-lo, porque meus escritos, são de coisas vividas por mim.
Não foi uma nem duas pessoas que me relataram isso e até mesmo quando estudei. Só que todos podem perceber que os textos que escrevo partem de algo que vivi. Sempre cito exemplos daquilo que já tive oportunidade vivenciar ou que escutei um dia numa palestra, num retiro ou encontro.
Não foi uma nem duas pessoas que me relataram isso e até mesmo quando estudei. Só que todos podem perceber que os textos que escrevo partem de algo que vivi. Sempre cito exemplos daquilo que já tive oportunidade vivenciar ou que escutei um dia numa palestra, num retiro ou encontro.
Então, são experiências pessoais, por isso não uso normas gramaticais, mas sim pego os versículos bíblicos e testemunho com a minha vida. Aliás, nem costumo corrigir os erros ortográficos, vou escrevendo aquilo que fui recordando.
São coisas singelas que escrevo e não ouso me comparar a ninguém.
São coisas singelas que escrevo e não ouso me comparar a ninguém.
Portanto, somos do entendimento de que precisamos nos acautelar com aqueles que nos rodeiam e escutar Deus que fala ao nosso coração e entre mil escolher um para pedir conselhos.
Augusta Moreira dos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário