quinta-feira, 17 de maio de 2012

As mensagens, da Virgem Santíssima, eram escritas no ar.


OLÁ!


Queridos leitores, estamos muito felizes por um ano da construção deste blog, com um número de acessos que superou todas as nossas expectativas, evangelizando pela internet, para a glória de Deus. É o que nós queremos e o Senhor nos tem modelado, dia após dia, para que a glória seja realmente dele.


É preciso que eu diminua para que Cristo cresça. 


É Ele que nos capacita, é Ele que nos dá criatividade. Não seríamos absolutamente nada sem o nosso Deus, que é maravilhoso. Digno de todo louvor, de toda honra e de toda glória.

E, hoje, em especial, quero chamar a atenção, para uma Cidade em torno de 5000 habitantes, que é Piedade dos Gerais, localizada à mais ou menos 100 km da Cidade de Belo Horizonte.

Me lembro ainda jovenzinha de uma reportagem, na rede globo, sobre as Aparições da Imaculada Conceição. 


Mais adiante vou relatar sobre o que ocorre em Piedades dos Gerais. 


Quero, agora, relatar sobre a mensagem de Nossa Senhora, que inclusive filmei e expus no blog, o anexo está ao final do texto, cujo conteúdo quis aqui relatar, digo relatar, porque não transcrevi a mensagem, mas peguei os pontos principais da mesma.


Convido você, caro leitor, a prestar atenção no convite de conversão que Nossa Senhora nos faz. Veja:

O silêncio precisa habitar em nossas almas, em nossas vidas, para vivenciarmos a graça de Jesus em nós.

Uma das atitudes mais lindas do homem é a busca e a luta pela santidade e quando decide a ser santo, sendo humilde, simples e verdadeiro, ele é capaz de vencer o maligno.

Se as pessoas vivessem os mandamentos seriam as pessoas mais felizes da terra e só não o são, porque o pecado está consumindo a humanidade.

Tudo que Deus quis mostrar a cada um, diante da essência fundamental da vida, ele deixou no conteúdo dos 10 mandamentos.

Hoje, a humanidade não fala mais nos dez mandamentos, na vivência e no conteúdo deles. Quer ser feliz e nunca teve tão triste, quer a liberdade e nunca foi tão escrava, do sofrimento, da dor, do pecado, do egoísmo, do orgulho e da vaidade.

A vaidade hoje é principalmente a falta de aceitar a necessidade da santidade, esquecendo que a santidade se faz diante das coisas pequenas e simples e assim, com a vaidade, as pessoas estão se acabando, sendo destruídas e consumidas.

É necessário viver a misericórdia, pensando não só na misericórdia, mas pensando na justiça de Deus.

Saiba que se você olha ao seu redor e começa a ver espinhos, entenda que é isso que você plantou, é a dor que você plantou.

Ninguém aqui na terra, vai colher flores, se planta dor. A nossa missão e responsabilidade são sérias.

Vamos pedir o Espírito Santo para as mães, principalmente para aquelas que estão sendo mães, sem amadurecimento.

Devemos zelar pela infância, juventude e família, pois é responsabilidade de todos nós. Se não zelarmos, não cuidarmos, o que vai ser da terra?

O homem preocupa tanto com aquilo que está por vir e o que é que vai ser se não tiverem uma busca de atitudes santas? Virá a dor.

São os espinhos de nossos atos, porque quando  contrariamos a vontade de Deus, colhemos sofrimento amargo, necessitando assumir o compromisso de olhar para a caminhada hoje, tendo uma CONVERSÃO  urgente.

Devemos refletir quando estamos pecando, praticando atos que machucam Jesus, afinal ele morreu por amor a nós, assumindo toda espécie de sofrimento.

Jesus nos chama a Conversão e Ele pede que sejamos capazes de ver no nosso meio, dentro de nossas famílias, da nossa comunidade, no Brasil e no mundo, a nossa necessidade de mudança de vida e oração. Uma vida nova, na presença do Espírito Santo transformador.

Então quando a gente habita sob a presença do Espírito Santo podemos ver o quanto a nossa caminhada é séria, o quanto a nossa missão é de responsabilidade.

As pessoas têm que viver a realidade e não ficar sonhando. Não queira justificar os erros. Vamos colocar no coração de Jesus misericordioso uma vida nova, uma vida de conversão, uma vida transformadora, é isso que Jesus quer dar para nós neste ano da misericórdia, da unidade.

Jesus disse claramente que Deus detesta o pecado, nunca se esqueça disso. Às vezes a gente vai ao sentido de Deus amar o pecador, mas ele detesta o pecado, então quando pecamos e magoamos o coração de Deus, ficamos longe Dele.

É como você ver uma ferida na Carne e dizer que ferida grande, mas daí você vê a alma linda e diz que misericórdia infinita e aí, você sobrevive a essa ferida.

Temos que vencer o pecado. Por mais que seja prazeroso o caminho largo temos que vencer, com o coração, com dignidade e respeito, porque o tempo que nós estamos vivendo hoje, ele é abençoado e sagrado, então não podemos desperdiçar o tempo.

Um homem zelador hoje, ele preocupa em acolher cada gota de bênçãos do céu, faz do seu coração uma forma de acolher todas as coisas construtivas e boas. Então não podemos jogar fora os nossos dons, ciência, o Espírito Santo e o batismo.

O homem hoje quer justificar os seus erros com doenças espirituais, porque eu sou deprimido, porque tenho mágoa, mas Jesus diz o Espírito Santo é a Cura.

Não questione suas fragilidades, encontre a sua força, o Espírito Santo é a sua força.

É isso que precisamos fazer, lançar dignamente na presença do Espírito Santo e ser forte, porque é Jesus que está pedindo para nós essa vida nova, esta vida fortalecida na fé e na Caridade.

Glória a Deus, por tudo que Nossa Senhora me falou, por toda mensagem que você está tirando e mais ainda, glória a Deus pela sua bondade para conosco.

Deus tem feito de Nossa Senhora, uma profetisa nos tempos atuais para dar mais uma oportunidade a cada um de nós, de mudança. Que saibamos aproveitar essa chance que ele nos dá.

Para chamar a sua atenção ao acontecimento que é inédito, veja o vídeo de 03 minutos, é o primeiro.


Vídeo:   dá um clic e veja: http://www.valedaimaculada.blogspot.com.br/    depois de verificar o vídeo, retornem.


Daquelas crianças que aparecem no vídeo, só uma continua a ver Nossa Senhora, que é a Marilda, hoje ela é casada, possui uma filhinha linda.


Elba Ramalho já esteve lá, pude ver uma foto dela com a Marilda.


Conversei com Marilda Santana, foi uma breve conversa. Já estive em Piedade, duas vezes antes. Fiquei encantada e senti uma paz imensa.


Digo, a vocês, que já passei muito da época em que buscava sinais para alimentar a minha fé. Não necessito mais de sinais miraculosos, para a Glória de Deus.


Chega um período que vamos no decorrer dos anos adquirindo a maturidade espiritual e isso faz parte da nossa vida, não havendo a necessidade do extraordinário para acreditar.


Sei que a Igreja é muito cautelosa em falar sobre as aparições e tem toda a razão, pois a nossa mente é muito fértil, o nosso inconsciente muito audacioso e muita das vezes nos engana.

Quem já fez Retiro de Santo Inácio de Loyola, sabe muito bem do que estou falando. Sabe, também, aqueles que lêem sobre o discernimento espiritual e a própria bíblia nos adverte sobre o poder enganador do maligno.

Mas, é pelos frutos que conhecereis a árvore. E os frutos estão ali, em Piedade e não dá para negar. São praticamente 25 anos de aparições, pois a primeira foi em 1987.

Fiquei encantada ao olhar aquele vídeo de três minutos daquelas crianças, simples e ingênuas e a gente vê o desenvolvimento e a humildade da vidente Marilda.

Ela, hoje, formada em administração de empresas, conserva uma simplicidade impressionante. O pai dela, só de olhar para ele a gente percebe a fidelidade dele a Deus.

Sempre trabalhando, cuidando da família, vivendo a religiosidade. Um homem que vale a pena conhecer.

Que posso dizer? Que filmei uma das mensagens e que agora vou passar o vídeo para vocês dessa mensagem, que é do dia 15-05-2012, só eu, estava com filmadora lá, a mensagem foi pouco mais de meio dia, durante a recitação do terço.

E você tire as suas próprias conclusões.


Eu acredito nas aparições de Nossa Senhora lá, pelo conteúdo das mensagens, pela obra que está sendo realizada lá e pela própria doação do Sr. Antônio, que doou o terreno para que fiéis construíssem suas casas. Ele deu tudo o que tinha.


Na mensagem, Nossa Senhora fala que devemos pedir o derramamento do Espírito Santo nas mães.


Diz também, que se as pessoas vivessem os dez mandamentos seriam felizes.


Ela fala que não é para esquecermos que Jesus é misericordioso, mas que age com justiça.


Menciona também, que as pessoas tem colhido o que plantam.


Acredito também, porque não contradiz as escrituras e pela fidelidade à Igreja.


Em silêncio, vivenciam a fé.


Augusta Moreira dos Santos



Efetuei as filmagens da Mensagem de Nossa Senhora através de Marilda no dia 15.05.2012
(Piedade dos Gerais)


Vale a Pena ver a Gruta-Efetuei as filmagens e fiz alguns comentários
Augusta Moreira dos Santos
























A Primeira Aparição Era uma linda tarde de sábado, 19 de setembro de 1987. Iniciava-se a primavera e um novo tempo de revelações e bênçãos celestiais. 

Na tranqüila Fazenda Barro Vermelho, onde viviam o Sr. Antônio, sua esposa Maria José (D. Tilica), e seus 7 filhos: Irene (Noca), Geraldo (Ladinho), Irenize (Nizinha), Marilda, Euclides (Digão), Juliana e Antônio Augusto (Toninho).

Tudo transcorria costumeiramente normal. Os filhos mais velhos trabalhavam, e os mais novos brincavam juntamente com os primos: Íris, José Mário, Inezinha e Fabiana. Euclides e José Mário haviam saído para pescar. 

Por volta das 14h30, a Marilda, a Íris, a Inezinha e a Fabiana estavam brincando num valo próximo à casa cercado de gigantescas árvores, que exibiam cipós de todos os tamanhos. 

Elas ouviram fortes badaladas de sinos, e percebendo uma grande mudança no local, que havia se escurecido como para um forte temporal, saíram em direção à casa.

Ao se afastarem do valo, elas viram o sol a brilhar intensamente e chamaram a Juliana, que estava na varanda da casa para ver o que estava acontecendo.Quando entraram novamente no valo, a Marilda, a Íris e a Juliana se assustaram ao ver, segundo elas, um fantasma flutuando no ar.Correram a chamar pelo pai que, com uma foice na mão, percorreu minuciosamente o local sem nada encontrar.

As crianças, ao serem repreendidas pelo Sr. Antônio relataram o seguinte: a sobrinha Íris disse que sua vestimenta era branquinha. Juliana, por sua vez disse que Ela tinha a cabeça branca. E a Marilda viu que seus pés estavam descalços e não tocavam o chão, mas sim uma pequena nuvem como que de algodão. A Fabiana e a Inezinha nada tinham visto.

Orientadas pelo pai, retornaram ao local juntamente com Irenize - uma irmã mais velha - para rezar e pedir a Deus proteção.

Quando iniciaram a oração do Pai Nosso, Juliana, Íris e Marilda exclamaram juntas: “Estou vendo uma linda mulher no céu.” Irenize prostrou-se por terra a dizer: “Eu não vejo porque sou pecadora!”

O Sr. Antônio aproximando-se, tomou Juliana nos braços, que lhe disse: “Ela é linda demais , eu não consigo olhar para Ela sem chorar! O senhor não está vendo porque está cego!”

A mulher neste momento colocou a mão esquerda no coração e com a outra chamava as crianças para si.

Ainda com a Juliana nos braços, o Sr. Antônio tentou se aproximar da mulher que, afastando-se e elevando-se, sumiu no céu. 

No dia seguinte, após ajudar na Santa Missa, o Sr. Antônio. contou o acontecido ao Pároco Frei Joaquim, que dele recebeu a seguinte orientação: “Reze e deixe que as coisas aconteçam naturalmente. Não conte para ninguém e procure observar se a tal mulher trás consigo um véu, porque o véu é o símbolo da virgindade de Nossa Senhora.

Mas uma das sobrinhas do Sr. Antônio, contou para uma amiga, que contou para uma prima... 

A notícia se espalhou por toda redondeza e a rotina da família nunca mais foi a mesma. Muitos fatos extraordinários aconteceram, principalmente nos corações daquela humilde família que, sem saber, se abria para o maior acontecimento de suas vidas. 

Marilda Cleonice de Santana, tinha por ocasião desta primeira aparição 12 anos, sua irmã Maria Juliana Xavier de Santana tinha 8 anos e sua prima Íris 10 anos.

Nossa Senhora nada disse nesta primeira aparição, somente chamava com gestos as crianças para o seu coração.

A Segunda Aparição Acontecimentos após a primeira manifestação da Virgem Maria.

Orante e silenciosa, a família observara os conselhos do pároco Frei Joaquim. Cada qual na sua humildade, nas suas tarefas diárias aguardava a realização do Plano de Deus, sem sequer imaginar a sua grandiosidade.

Nada era igual na fazenda, a natureza parecia festejar. Até o cantar dos pássaros era diferente. Todos notavam.

Estando a família na varanda da casa, Marilda e a Juliana avistaram bem no alto do monte - onde posteriormente veio a ser o local das aparições - Maria Santíssima, com uma vela acesa na mão. Atrás dela havia um cruzeiro luminoso, e muitos carneirinhos em volta.

Ao narrarem essa visão, Sr. Antônio confiante colocou a sua vontade nas mãos de Deus e os dias foram passando.

No sábado seguinte - 26 de setembro de 1987 - veio a D. Terezinha, mãe da Íris, conversar pessoalmente com a família do Sr. Antônio sobre os acontecimentos do sábado anterior.

Enquanto conversavam, Maria Santíssima apareceu sentada no ar com um terço nas mãos e uma linda criancinha em seus braços.

Imediatamente a Marilda, a Juliana e a Íris saíram correndo como se não existisse nenhum obstáculo e chegaram ao local em que se dava a aparição.

Cuidadosamente as três perguntaram: “Quem é a Senhora?”

Maria Santíssima deu um sorriso e disse: “Sou a Mãe de vocês!”

Sem entender o sentido destas palavras, perguntaram novamente: “Qual é o seu nome?”

Neste momento a criança desapareceu de seus braços e com uma varinha prateada escreveu no ar com letras brilhantes: “EU SOU A IMACULADA CONCEIÇÃO, A MÃE DE JESUS! SOU NOSSA SENHORA!”

As crianças perguntaram então o que Ela desejava, e aí apareceu em suas mãos uma bola escura. Por cima da bola havia uma cruz brilhante. Depois Ela mostrou uma vela acesa e um buquê de rosas brancas, com uma única rosa vermelha ao centro. Ela pediu que fossem à missa e rezassem muito, e que estivessem naquele local todos os sábados às 14:30 horas.

No principio as mensagens eram escritas no ar pela Virgem Santíssima. A Marilda e a Íris apontando com o dedo iam lendo. Como a Juliana não sabia ler, ela escutava e transmitia a mensagem ao povo juntamente com a irmã Marilda e a prima Íris.

Assim as aparições começaram a acontecer todos os sábados, posteriormente passando também aos domingos, até chegarem a ser diariamente.

Com as mensagens veio a explicação dos símbolos da segunda aparição: A bola negra representa o mundo nas trevas; a cruz brilhante por cima nos lembra que Jesus deu a sua vida por nós; a vela acesa nos diz que somente a Luz de Cristo pode salvar a humanidade. O buquê de rosas brancas com uma rosa vermelha no centro quer dizer que todos têm o mesmo sangue do seu Filho Jesus. A criança nos braços representa todos os filhos de Deus. E o terço, pedido urgente de oração e de conversão.

Comemoração das ApariçõesLouvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!Eis que o céu se abre e nos envia a Imaculada Conceição, a Mãe de Jesus!

No dia 10 ao dia 18 de setembro, realiza-se uma novena em honra a Nossa Senhora Mãe de Piedade acompanhada por muitos peregrinos. A comemoração das aparições de Nossa Senhora em Piedade dos Gerais é realizada no dia 19 de setembro com muita fé e louvor à Maria Mãe de Jesus. Neste dia muitos peregrinos vem das localidades mais próximas  caminhando e também alguns em romaria de outras cidades como: Belo Horizonte, Sete Lagoas, Divinópolis, Conselheiro Lafaiete, Juiz de Fora, Recreio, Carmópolis, Bom Despacho, Rio de Janeiro, Goiânia, Fortaleza e outros.

Desde 1987 a jovem Marilda Cleunice de Santana transmite a mensagem diariamente para os que aqui vêm a procura de paz e conversão. Comemorado no Vale da Imaculada Conceição esta festa religiosa atrai todos os anos milhares de romeiros de diversos lugares do país e do mundo.

Num espirito de fé os jovens visitantes participam de palestras, vigílias, louvores e da santa missa da cidade.  

Para esperar a chegada deste lindo dia romeiros permanecem unidos em vigília até as primeiras horas de 19 de setembro, louvando,rezando e no final saudando a Virgem Maria com uma salva de palmas. Os peregrinos sobem o monte que dá acesso ao local das aparições, unidos, fazendo a Via-Sacra.


“Levante os seus olhos. E bem lá dentro do seu coração, veja Jesus sorrindo para você, e dizendo:Eu sou a misericórdia! Todo aquele que vem a mim, terá a vida eterna!” (Trecho da Mensagem 14/09/2002) .

 Que todos aqueles que aqui vierem possam encontrar a calma e a tranqüilidade e levar a paz a todos que necessitam.

 “ . . . as mais belas coisas da vida não são vistas nem tocadas, mas sentidas com o coração . . . ”

Contato com a Comunidade do Vale da Imaculada Conceição pelo telefone comunitário (31) 3578-1167

Mais informações acesse o site www.aparicoes.com.br
Fonte:http://www.descubraminas.com.br/Turismo/DestinoPagina.aspx?cod_destino=534&cod_pgi=2308

TESTEMUNHO DE UM PADRE




Testemunho do Pe. José Mota, S.D.B.
Sobre  as mensagens de Nossa Senhora em Piedade dos Gerais - MG

 “Eu vi Deus na pessoa de uma jovem”
Nos dias 08 e 09 de fevereiro de 1996, visitei o Vale da Imaculada Conceição, em Piedade dos Gerais, juntamente com alguns parentes.

Neste período participei de todos os momentos de fé que ali foram realizados - não só dos momentos de orações comunitárias, mas também das mensagens.

Logo no primeiro dia, por volta das 21:10 horas, ouvimos a primeira mensagem.

            Reunimo-nos na capela pequena. Todos os habitantes do Vale ali estavam em companhia de alguns romeiros.

Num determinado momento, a vidente ajoelhou-se. Era sinal de que Nossa Senhora estava presente e ia transmitir a mensagem. A vidente, chamada Marilda, que já via Nossa Senhora a mais de oito anos, transmitiu a mensagem da Virgem a todos. Ela procedia como se Nossa Senhora falasse por sua boca.

A mensagem foi gravada em vídeo e fita cassete. Isso não intimidou nem condicionou a vidente. Ela falava com desenvoltura na sua linguagem simples, não excluiu erros de sintaxe e de concordância gramatical. Mas a mensagem corria normal e lógica, sem erros de teologia e de uma maneira a ser entendida por todos.

Era a mãe que falava a seus filhos, recomendando-lhes obediência aos mandamentos de Deus, aos ensinamentos do seu Filho e docilidade aos dons do Espírito Santo.

Após a mensagem houve outra reza do terço e, depois, todos se recolheram aos seus aposentos.
No dia seguinte ouvi o sino tocar às 6:00 horas. Levantei-me e fui participar da reza das orações matinais às 6:30 horas, onde todos rezavam de mãos dadas, na capela pequena.

Logo em seguida ao café da manhã, todos subiram até o lugar onde aconteceram as primeiras aparições, e ali cantaram louvores e rezaram um terço.

Era sexta-feira, dia do jejum. Até as crianças participavam dele.
Como deveríamos voltar a Ouro Preto, o Clésio, meu sobrinho, conseguiu, juntamente com a Marilda, antecipar a mensagem, que seria dada à noite, para as 15:00 horas.

A mensagem foi após a reza do terço da misericórdia. Pediram-me que ficasse ao lado da vidente. Não pus dificuldade. Senti foi uma inveja dela, vendo que Nossa Senhora ia aparecer para ela, e não para mim, que sou sacerdote do Altíssimo.

Nós, que estudamos filosofia e teologia, estamos acostumados a raciocínios com silogismos e sofismas, ao passo que Deus e a Santíssima Virgem têm predileção pelos simples e pelos humildes.

Há pessoas que se sentem inibidas pela presença de uma pessoa importante ou de um padre, porém, a vidente não ficou constrangida por estar ao meu lado. Ajoelhou-se.

Foi o sinal da presença da virgem. Falou em nome dela, fazendo um belo elogio à oração, a qual nos torna fortes contra os ataques do demônio e o perigo do pecado. Falou da eficácia do jejum e para nos tornarmos fortes contra as tentações da carne. As palavras brotavam espontaneamente e num discurso concatenado, numa lógica impecável.

Para falar daquela maneira, eu, que tenho 40 anos de sacerdócio, tenho que ler uma porção de livros e revistas, e fazer um plano de pregação que me roubaria muitas horas de preparação.
Durante a mensagem todos ficam atentos, e o silêncio é rompido apenas pelo alarido das crianças, que continuam alheias aos acontecimentos.

Eu me enriqueci com as mensagens que escutei. O entusiasmo daquele povo é grande!

Diante de tudo isso, eu quero dar o meu testemunho de sacerdote que se considera miraculado de Lourdes, pois fui curado de um tumor maligno no colo ascendente do intestino grosso, e que já esteve em Aparecida, Lourdes, Lujan e S. Nicolas de los Arroyos, na Argentina, onde se presume que Nossa Senhora transmite suas mensagens a uma vidente daquela cidade.

Eu posso, em síntese, fazer uma afirmação categórica: "O que acontece em Piedade dos Gerais não é obra do demônio, mas do Espírito Santo." E mais, o que disse alguém de Ars: "Eu vi o Deus na pessoa de uma jovem."

Seria um erro teológico pensar que Nossa Senhora esteja em vários lugares no mesmo instante, uma vez que admitimos que ela fale ao mesmo tempo em Piedade, em Medjugorje e no Japão.

Mas como Nossa Senhora está na luz de Deus, ela pode estar refletida em Deus, que está presente em toda parte ao mesmo tempo. A fé, como de São Francisco de Sales, consiste em ver Deus em todas as coisas e todas as coisas em Deus.

Eu dou assim o meu testemunho como sacerdote e gostaria que a autoridade Eclesiástica responsável pela área do Vale analisasse com carinho o que lá está acontecendo, e facilitasse a celebração da Santa Missa no local, bem como a administração dos sacramentos, sobretudo o da confissão e o da comunhão, para premiar o fervor daquela comunidade, que aceita com humildade as decisões das autoridades religiosas, e também para premiar os peregrinos que ali acorrem impelidos pela fé.

Eu concebi, certa vez, uma comunidade como o Vale, pensando em uma cidade ideal, à qual daria o nome de Mariápolis (cidade de Maria). Ora, eu encontrei ali a concretização do que idealizei, vendo que lá se reúnem pessoas que comungam dos mesmos ideais, e vivem como os primeiros cristãos, que tinham tudo em comum.

Admirou-me ver todos se dirigirem ao refeitório comunitário, a trabalharem unidos pelo bem comum, formando um só coração e uma só alma.

Eu diria às autoridades eclesiásticas, a quem compete aprovar ou não essas mensagens, que já duram vários anos, o que disse Gamaliel, nos Atos dos Apóstolos: "Se a obra for dos homens, ela acabará por si mesma; mas se for de Deus, nenhuma força do mundo poderá acabar com ela."


Pe. José Mota, S.D.B.


TESTEMUNHO DE UMA IRMÃ:



Primeira Parte 

A Cura do Coração 
“Foi um verdadeiro milagre”

            Meu nome é Valteíce Maria Teixeira. Nasci em 14 de junho de 1943, e atualmente tenho 58 anos. Sou da Ordem das Filhas da Caridade de São Vicente de Paula desde 1965, e sou formada em Enfermagem e Administração de Empresas.

            No ano de 1984 fui operada do coração, devido ao atrofiamento de uma artéria, colocando uma ponte de safena. Correu tudo bem, graças a Deus, e continuei normalmente a minha vida de religiosa.

            Em abril de 1995, requeri da Santa Madre Igreja uma licença para afastamento da ordem por tempo indeterminado - processo feito junto à “Sagrada Congregação dos Religiosos” - pois desejava ardentemente acompanhar as aparições de Nossa Senhora em Piedade dos Gerais.

            Após 1 ano de espera, recebi um ofício notificando minha licença. Isto permitia que eu pudesse dedicar minha vida à Comunidade Fraterna do Vale da Imaculada Conceição, fazendo parte do Grupo da Fraternidade. Assim, desde o dia 21 de junho de 1996 estou a acompanhar a catequese espiritual trazida pela Virgem Maria, a Imaculada Conceição.

            Transcorridos 2 anos que eu já estava em Piedade, comecei a sentir falta de ar e dor precordial, que se prolongou por 6 meses e que se agravava cada vez mais, de tal forma que eu já nem podia caminhar, nem fazer esforço físico. Ficava ofegante e também com um pouco de cianose. E cada vez mais eu sentia que meu estado se agravava.

            Eu havia combinado com Jesus que eu nunca mais iria operar do coração, pois sofri muito na primeira cirurgia. Por isso eu não queria voltar ao médico. Estava com trauma de cirurgia. Então eu disse a Jesus que eu preferia morrer com um segundo enfarte a ter que operar do coração novamente.

Na noite de 14 de outubro de 1998, acordei de madrugada com muita falta de ar e não podia respirar. Levantei-me às pressas, abri a janela, fui à cozinha e peguei um copo com água para tomar, mas a água não passou. Sentia uma pressão dentro do peito que eu não agüentava.

Voltei para o quarto e me deitei novamente com uma dor mais forte, e senti que eu iria morrer, pois a dor só aumentava. Sentia também um formigamento no corpo todo, como se fosse uma dormência. A dor era muito forte.

Quando eu achei que ia morrer, chamei a Marina, que é enfermeira, e que estava dormindo comigo no quarto, e disse a ela: “Tem remédio na gaveta, mas eu estou morrendo!”

Ela pegou 4 comprimidos de Sustaste – que é um medicamento para cardíacos - e colocou debaixo da minha língua. E eu disse: “Pode rezar o terço, porque eu estou morrendo!”

Depois disso perdi a fala e minha língua se enrolou. Eu não conseguia mais falar e sentia cada vez mais que eu estava morrendo.

Eu fiquei bem quieta em minha cama. Na medida em que foi passando o tempo, o remédio foi me aliviando, juntamente com a oração do terço que Marina estava rezando.

Às 6:00 horas da manhã, quando ela estava terminando a oração do terço, eu já conseguia falar.

Depois de breves preparativos, levaram-me para o hospital da cidade de Barbacena. Chegando lá, o médico fez eletrocardiograma e os exames de sangue, comprovando assim a pouca oxigenação do meu sangue e a reincidência de problemas nas coronárias.
Passei 8 dias no hospital em repouso, tomando medicamentos para novamente fazer um cateterismo, e ver o que estava acontecendo com o meu coração.

Depois deste período, passei mais 20 dias de repouso absoluto na casa da Marina, em Barbacena,  recuperando-me e aguardando para fazer o exame.

            O exame seria no hospital Socor, em Belo Horizonte. Eu desejava muito ir a Piedade, porém, o médico me aconselhou a seguir viagem diretamente para o hospital. Mas eu insisti e disse: “Eu vou passar em Piedade para receber a bênção de Nossa Senhora, para eu morrer bem!”

            Eu sentia que ia morrer, pois o meu estado era muito grave. Além disso, o exame de cateterismo é muito doloroso. No primeiro cateterismo que fiz, sofri muito, por ser um exame complicado, principalmente para aqueles que não se encontram em bom estado de saúde, podendo até morrer durante o exame. Por isso, eu queria receber a bênção da Mãe Celeste, pensando realmente que iria morrer.

Fomos então a Piedade dos Gerais, eu e a Marina. Chegamos no Vale da Imaculada Conceição à tardinha, e pretendíamos sair bem cedo no dia seguinte.

Fui quase totalmente privada de visitas, para evitar quaisquer esforços e emoções.

Logo pela manhã, recebi uma visita inesperada: a mensageira de Nossa Senhora entrou em meu quarto e disse que a Mãe do Céu vinha me visitar e deixar uma mensagem.

Éramos três pessoas na casa durante esta aparição: Marilda, a porta voz de Nossa Senhora; Marina, a minha amiga e enfermeira; e eu. A Marina pegou rapidamente o gravador e gravou a mensagem. 
A partir daquele momento em que a Virgem Maria se manifestou, eu não senti mais nada. Mais nada! Depois disso, segui o meu caminho para Belo Horizonte, onde eu ia fazer o exame de cateterismo.

Após fazer o exame que, graças a Deus, transcorreu muito bem, foi constatado que a ponte de safena havia colabado – fechado - e, para surpresa de todos, a minha artéria anterior, que tinha sido operada, estava funcionando na sua capacidade total, cem por cento. O meu coração estava igual ao coração de uma criança.

Quando eu levei para o meu médico o resultado - médico com o qual faço tratamento há 16 anos – ele me disse: “Foi um verdadeiro milagre! Porque não existe na história da medicina que uma artéria que houvesse colabada e obstruída, voltasse ao seu funcionamento normal! Irmã, o que a senhora fez para que isso acontecesse?”

Eu respondi: “Eu não fiz nada, quem fez foi Nossa Senhora que pediu a Jesus a minha cura.”

Disse o médico: “Irmã, isso não acontece. A senhora pode ir até no Papa que ele vai dizer que não é verdade. Porque a artéria, uma vez colabada e obstruída, jamais voltará ao seu funcionamento normal.”
Para constatar tenho todos os exames feitos. Um foi realizado antes da cirurgia e outro posteriormente, ambos com fotos. E tenho também exames mostrando a complicação nas coronárias, e os exames de sangue que medem a capacidade de oxigenação do coração.

Estes meus exames feitos antes de alcançar a cura milagrosa mostram a séria complicação em que se encontrava meu coração, porque a ponte colabou.

Quanto à mensagem tão especial e importante para a minha vida, eu nunca mais a ouvi. Algumas pessoas da Comunidade tiveram a oportunidade de ouvi-la depois, mas ninguém copiou a fita com a mensagem e sem saber como eu a perdi. 

Vale da Imaculada Conceição, 25 de maio de 2002




Colóquios de Antônio Jota  com Frei Joaquim,  a partir de Outubro de 1987.


            Meu nome é Antônio Batista Jota. Mudei-me para a cidade de Piedade dos Gerais, em 1948, e vim trabalhar aqui.
Em 1950 eu me casei, e me mudei em 1955 para Belo Horizonte. De vez em quanto eu vinha a Piedade dos Gerais para rever os amigos.
Em setembro de 1987, meu filho me disse que ficou sabendo que Nossa Senhora estava aparecendo em Piedade, mas não era para espalhar a notícia, porque os moradores estavam achando que era mentira. De imediato, senti vontade de ir até lá pessoalmente para saber o que estava acontecendo, mas me demorei um pouco devido à aposentadoria que estava para sair.
Quando foi no mês seguinte, logo que surgiu uma folga eu vim. Era outubro de 1987. Sempre que chego aqui, tenho o costume de visitar a Igreja onde meu irmão, Padre Mário Jota, foi vigário por muitos anos.
Ao chegar na Igreja, o Frei Joaquim (então pároco de Piedade) estava lá rezando. Eu terminei de rezar e ele também. Quando saí ele foi me acompanhando, me chamou e disse:
- Antônio, você veio aqui por causa do que está acontecendo na casa do Antônio da Côla? (Côla é a mãe de sr.Antônio)
- Sim, Frei Joaquim, eu vim aqui por causa disto! - Respondi.
- Não tem nada lá não! - Disse-me ele.
- O senhor me garante que não tem nada? – a esta pergunta ele deu de ombros e eu respondi:
- Se o senhor não me garante, eu vou lá ver!
Ele não me proibiu e nada disse. Então eu segui o meu caminho.


A HISTÓRIA DO CANECO
 
Deus quis provar se a família escolhida para receber a Rainha do Céu estava apta para a grandiosa graça, e enviou uma visita inesperada...

Estando o Sr. Antônio e o seu filho Geraldo a capinar a fazenda, avistaram uma mulher, sentada perto da fonte de água. Aproximaram-se dela até uma certa distância, e começaram a conversar...

Ela disse que vinha da Bahia e que estava fazendo uma caminhada a pé, para a Cidade de Aparecida, ao Norte de São Paulo. E que não seguiria viagem, sem conhecer Piedade dos Gerais. Relatou ser mãe de dois filhos, um grande e outro pequeno.

Ao ser repreendida por não conseguir chegar ao seu destino, devido à longa distância, ela deu a seguinte resposta: “Vou meu filho, porque confio em Deus, e com Deus a gente vai longe! Eu ando devagar, mas não me canso. Nossa Senhora Aparecida é muito milagrosa, e eu quero alcançar a graça de curar a minha vista. Meu filho, a coisa mais triste é a gente não enxergar a luz do dia.”

Segundo ela, seu Marido, o Mírio, estava limpando um lote na casa do Padre. Seu modo de falar era muito diferente, assim como as palavras: pareciam ter outro sentido.

Ela procurava por água corrente, para lavar suas vasilhas, disse ela: “A pobreza Deus ama, mas a sujeira Deus detesta.”

Ela encontrou a água como queria, mas segundo ela, mais importante do que lavar as suas vasilhas era aquele acontecimento, aquele encontro, e aquela acolhida da família.

A seguir, ela caminhou em direção à fonte, e tomou daquela água. Seu caminhar era sereno e delicado. Não se podia notar o mover de seus passos.

Ela pediu ao Sr. Antônio uma vasilha, para que pudesse levar e continuar tomando daquela água. Então o Sr. Antônio trouxe água, biscoitos e um caneco com café e leite.

Ela agradeceu: “Como você é caridoso e sabe partilhar o que tem!”
Enquanto tomava o café com leite, ela fez algumas revelações a respeito da descendência do Sr. Antônio e da sua família.

Ao se despedir, agradeceu a todos, pegando na mão de cada um, e disse: “Eu agradeço muito este tempo que vocês estiveram aqui comigo, foi de uma importância muito grande, fui muito bem recebida! Eu não vou me esquecer de vocês, e quero que vocês não se esqueçam de mim.”

Pensando o Sr. Antônio em se tratar de uma leprosa, resolveu inutilizar o caneco. E na cidade confirmou com várias pessoas a passagem da desconhecida. Todos confirmaram ser ela uma índia leprosa.

 Mas as suas vestes eram diferentes em cada lugar por onde havia passado. Porém, com a mesma serenidade, por eles nunca vista. Ela pegou na mão de algumas pessoas e disse a elas que estavam abençoadas.

Na casa paroquial, também foi confirmada a passagem da andarilha. Só que lá ela não tinha nenhuma bagagem, por isso ganhou um par de chinelas.
E o nome que foi dado pelas crianças à andarilha:  é “MÍRIA”, a mulher do Mírio! 

Algum tempo depois, Deus enviou Nossa Senhora a essa mesma família: humilde, simples e acolhedora. Família capaz de acolher sem distinção a todos os que procuram, como a Míria, “água corrente.”

Em uma aparição, Sr. Antônio pediu à vidente, que perguntasse à Nossa Senhora pela pobre Míria. Nossa Senhora deu a seguinte resposta: “Aquela pobre que esteve aqui, esteve a mandado de Deus. Se ela não tivesse sido acolhida, aqui ela ia morrer. 

Mas como o pai destas crianças foi acolhedor, ela pôde sobreviver e seguir a caminhada até Crucilândia, onde morreu. Então o anjo Gabriel disse para Deus: “Na entrada de  Crucilândia tem uma pobre morta”. Deus disse: “Traga-a para o Céu.

” Hoje ela está no Céu, e é a Santa Rosa Míria. Dê um recado a seu pai: Aquele caneco, onde aquela pobre tomou café com leite e ele não usa, diz a ele que pode usar porque não faz mal nenhum.”

Uma parábola acompanha suas explicações, porém não estão contidas neste pequeno resumo. Abra seu coração que o bom Deus lhe mostrará.

O caneco ainda hoje existe, embora um pouco amassado, gasto pelo tempo e pelas pessoas que pedem para tomar água no mesmo caneco que a pobre Míria tomou.

A ESCOLHA DIVINA

Desde toda a eternidade, Deus quer a salvação da humanidade. Esta deve se voltar completamente para Ele, através de uma verdadeira conversão e da vivência do Santo Evangelho.

Para que isso aconteça, será necessária uma restauração nos corações dos homens, para a segunda e definitiva vinda de Jesus Cristo ao mundo.

Então Deus olhou em todos os cantos da terra, sondou cada coração e escolheu um lugar, uma nação, uma cidadezinha e uma família para colaborar na preparação da humanidade para este acontecimento.           
                                     
O lugar deveria ser simples, humilde e rico de amor. As pessoas deveriam estar aptas para acolher cada semelhante como o próprio Cristo e, acima de tudo, serem muito tementes a Deus.

Assim, uma região montanhosa das Minas Gerais foi escolhida para dar lugar a tal privilégio: Piedade dos Gerais, uma cidade com aproximadamente 1.200 habitantes, afastada das agitações das grandes metrópoles e escondida entre os encantos da natureza.

A 2 Km da cidade, na Fazenda Barro Vermelho, vivia o casal Antônio Xavier de Santana e Maria José Diniz de Santana, ao qual Deus concedeu sete filhos. São eles: Irene, Geraldo, Irenize, Marilda, Euclides, Juliana e Antônio Augusto.

A família predestinada vivia humildemente nos afazeres cotidianos. E com muito sacrifício lavrava  a terra, pastoreava o gado e cuidava do avô viúvo Sr. Euclides (atualmente falecido, pai do Sr. Antônio). A Santa Missa dominical sempre foi Sagrada. 

O catecismo, a oração e os encontros promovidos pela paróquia, cada vez mais proporcionavam à família o crescimento e a instrução na fé, a fortaleza e uma maior união. Desta forma, tinham o pão espiritual tão necessário aos filhos de Deus.

Assim, o Senhor Deus em sua infinita graça e sabedoria escolheu o Brasil, o estado de Minas Gerais, a pequena cidade de Piedade dos Gerais e a humilde família Xavier de Santana para manifestar ao mundo a sua misericórdia.

Segundo a Santíssima Virgem Maria, Deus escolheu o Brasil por ser uma nação perseguida pelas nações ricas. O Brasil será o primeiro país a se transformar. Do Brasil jorrará a Misericórdia para o mundo inteiro.

O motivo da escolha da família Santana, Ela disse: “É um designo de Deus desde toda eternidade!”



Fonte:http://valedaimaculada.blogspot.com.br/p/fotos.html

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