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É uma festa litúrgica em honra ao martírio em Roma dos apóstolos São Pedro e São Paulo, que é observada em 29 de Junho.
A
celebração tem origem muito antiga, sendo a data escolhida sendo ou o
aniversário da morte ou do translado das relíquias dos santos.[1]
Na
Igreja Católica
No calendário católico romano dos santos, ela é celebrada como solenidade.
No calendário geral romano de 1962, é uma festa de
primeira classe.
É neste
dia do ano litúrgico que
os recém-apontados bispos metropolitas e arcebispos recebem o símbolo primário de
seu cargo, o pálio, diretamente do Papa.
Importância
ecumênica
Em
décadas recentes, esta festa, assim como a de Santo André, tem sido importante para o moderno movimento ecumênico como
uma ocasião na qual o Papa e o Patriarca de
Constantinopla tem comparecido a eventos especialmente preparados
para aproximar as duas Igrejas em direção à comunhão
completa.
Este
era especialmente o caso durante o pontificado do Papa João Paulo II,
como ele mesmo declarou em sua encíclica Ut Unum Sint.
O Dicionário Aurélio define
ecumenismo como movimento que visa à unificação das igrejas cristãs (católica, ortodoxa e protestante).
A
definição eclesiástica, mais abrangente, diz que é a aproximação, a cooperação,
a busca fraterna da superação das divisões entre as diferentes igrejas cristãs.
Fonte: Textos extraídos:
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