Hoje, ao meditar um texto bíblico que já havia refletido por várias vezes, ele mexeu demasiadamente comigo. Todo tanto que você pensar que ele me incomodou foi muito mais.
Trata-se do Julgamento final, onde todas as nações da terra serão reunidas diante de Jesus, que estará acompanhado de todos os anjos e Ele separará do lado direito Dele os escolhidos, dizendo:
‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo!"(São Mateus 25,34).
Jesus diz o motivo da recompensa do Reino do Céu e porque está colocando os benditos de seu pai à sua direita: "Pois eu estava com fome, e me destes de comer; estava com sede, e me destes de beber; eu era forasteiro, e me recebestes em casa; estava nu e me vestistes; doente, e cuidastes de mim; na prisão, e fostes visitar-me’."
Daí Jesus explica: "‘Em verdade, vos digo: todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes! "’
Por isso, a lei se resume no primeiro mandamento. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.
Quem é o meu próximo? Aquele que tenho conhecimento de que está necessitando de alguma coisa e que me coloco no lugar dele. Se estivesse no lugar dele queria que fizesse para mim.Se faço, é amor. E Jesus diz que ao dar a comida ou a roupa, ao fazer a visita, ao amparar quem necessitava, foi a Ele próprio que fez.
Percebi, meus irmãos, que raramente faço isso. Me preocupei com a evangelização, mas fui deixando de lado essas práticas diárias necessárias, como visitas, atenção ao forasteiro, àqueles que chegam pedindo. Agora, me dei conta de que não estou agindo da forma correta.
Percebi, meus irmãos, que raramente faço isso. Me preocupei com a evangelização, mas fui deixando de lado essas práticas diárias necessárias, como visitas, atenção ao forasteiro, àqueles que chegam pedindo. Agora, me dei conta de que não estou agindo da forma correta.
Jesus separará do lado esquerdo Dele os que fizeram exatamente o contrário e os mandará para o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos, dizendo: "Pois eu estava com fome, e não me destes de comer; com sede, e não me destes de beber eu era forasteiro, e não me recebestes em casa; nu, e não me vestistes; doente e na prisão, e não fostes visitar-me".
(São Lucas 25, 42-43). E ainda fala: "‘Em verdade, vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses mais pequenos, foi a mim que o deixastes de fazer!" ’
E Jesus finaliza dizendo que os justos irão para a vida eterna e os injustos para o castigo eterno(São Mateus 25,46).
Fazer para o outro como se tivesse fazendo para mim e fazer por amor a Jesus.
Pois com o mesmo julgamento com que julgardes os outros sereis julgados; e a mesma medida que usardes para os outros servirá para vós. (São Mateus 7,2)
Penso que é como dissemos anteriormente, se faço para o outro como se fizesse para mim e por amor a Deus. Isso é a medida certa.
Ora, o julgamento consiste nisto: a luz veio ao mundo, mas as pessoas amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. (São João 3,19).
Em verdade, em verdade, vos digo: quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou possui a vida eterna e não vai a julgamento, mas passou da morte para a vida. (São João 5,24)
Quem escuta a palavra de Deus e a coloca em prática é porque crê em Deus.
Resta apenas a terrível expectativa do julgamento e o ardor de um fogo para devorar os rebeldes. (Hebreus 10,27)
"O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica (CCIC) ensina que ocorrerá um Juízo final nos últimos momentos que precedem ao fim do mundo, "do qual só Deus conhece o dia e a hora" [1].
Mesmo antes disso, Jesus Cristo, que também "verdadeiramente ressuscitou dos mortos e vive para sempre", ressuscitará toda a humanidade, dando, mais concretamente, uma nova vida, mas desta vez imortal, para todos os corpos que pereceram. Neste momento, todas as almas, quer estejam no Céu, no Purgatório ou no Inferno, regressarão definitivamente aos seus novos corpos [2].
Assim sendo, toda a humanidade reunir-se-á diante de Deus, mais concretamente de Jesus, que irá regressar triunfalmente à terra "como juiz dos vivos e dos mortos". Ele confirmará o julgamento realizado nos inúmeros juízos particulares e permitirá consequentemente que o corpo ressuscitado possa "participar na retribuição que a alma teve no juízo particular". Esta retribuição consiste na "vida bem-aventurada" e santa (para os que estão no Céu ou no Purgatório) ou "na condenação eterna" (para os que estão no Inferno) [3].
Depois do juízo final, dá-se finalmente o fim do mundo. O antigo mundo, que foi criado no início por Deus, é "libertado da escravidão" do pecado e transformado nos "«novos céus e na nova terra» (2 Ped 3,13)". "
Neste novo estado de coisas, é também "alcançada a plenitude do Reino de Deus, ou seja, a realização definitiva do desígnio salvífico de Deus de «recapitular em Cristo todas as coisas, as do céu e as da terra» (Ef 1,10)". Nesse misterioso Reino, onde o mal é inexistente, os santos (ou salvos) gozarão a sua felicidade eterna e "Deus será «tudo em todos» (1 Cor 15,28), na vida eterna", formando assim uma grande família e comunhão de amor. Os condenados ou ímpios (maus) viverão para sempre no "fogo eterno" e afastados do Reino de Deus [4].
Jesus disse: O meu reino não é desse mundo. João 18,36
Meus irmãos, no céu não dá para a gente chegar cheio de defeitos. O Senhor nos convida, meus irmãos à santidade. Que ele nos dê essa graça, de amá-lo sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Pois com o mesmo julgamento com que julgardes os outros sereis julgados; e a mesma medida que usardes para os outros servirá para vós. (São Mateus 7,2)
Penso que é como dissemos anteriormente, se faço para o outro como se fizesse para mim e por amor a Deus. Isso é a medida certa.
Ora, o julgamento consiste nisto: a luz veio ao mundo, mas as pessoas amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. (São João 3,19).
Em verdade, em verdade, vos digo: quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou possui a vida eterna e não vai a julgamento, mas passou da morte para a vida. (São João 5,24)
Quem escuta a palavra de Deus e a coloca em prática é porque crê em Deus.
Resta apenas a terrível expectativa do julgamento e o ardor de um fogo para devorar os rebeldes. (Hebreus 10,27)
"O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica (CCIC) ensina que ocorrerá um Juízo final nos últimos momentos que precedem ao fim do mundo, "do qual só Deus conhece o dia e a hora" [1].
Mesmo antes disso, Jesus Cristo, que também "verdadeiramente ressuscitou dos mortos e vive para sempre", ressuscitará toda a humanidade, dando, mais concretamente, uma nova vida, mas desta vez imortal, para todos os corpos que pereceram. Neste momento, todas as almas, quer estejam no Céu, no Purgatório ou no Inferno, regressarão definitivamente aos seus novos corpos [2].
Assim sendo, toda a humanidade reunir-se-á diante de Deus, mais concretamente de Jesus, que irá regressar triunfalmente à terra "como juiz dos vivos e dos mortos". Ele confirmará o julgamento realizado nos inúmeros juízos particulares e permitirá consequentemente que o corpo ressuscitado possa "participar na retribuição que a alma teve no juízo particular". Esta retribuição consiste na "vida bem-aventurada" e santa (para os que estão no Céu ou no Purgatório) ou "na condenação eterna" (para os que estão no Inferno) [3].
Depois do juízo final, dá-se finalmente o fim do mundo. O antigo mundo, que foi criado no início por Deus, é "libertado da escravidão" do pecado e transformado nos "«novos céus e na nova terra» (2 Ped 3,13)". "
Neste novo estado de coisas, é também "alcançada a plenitude do Reino de Deus, ou seja, a realização definitiva do desígnio salvífico de Deus de «recapitular em Cristo todas as coisas, as do céu e as da terra» (Ef 1,10)". Nesse misterioso Reino, onde o mal é inexistente, os santos (ou salvos) gozarão a sua felicidade eterna e "Deus será «tudo em todos» (1 Cor 15,28), na vida eterna", formando assim uma grande família e comunhão de amor. Os condenados ou ímpios (maus) viverão para sempre no "fogo eterno" e afastados do Reino de Deus [4].
Jesus disse: O meu reino não é desse mundo. João 18,36
Meus irmãos, no céu não dá para a gente chegar cheio de defeitos. O Senhor nos convida, meus irmãos à santidade. Que ele nos dê essa graça, de amá-lo sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Augusta Moreira dos Santos
Grupo de Oração São Francisco de Assis
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