Estamos postando no blog o que foi meramente divulgado nos veículos de comunicação e o objeto da postagem não é julgar esses nossos irmãos, mas simplesmente alertar para uma realidade que nos cerca e não é contra homens de carne e osso que temos que lutar, mas contra o mal, que quer acabar com tudo, principalmente com as famílias.
Sabemos que toda essa realidade, pode ser revertida, desde que os próprios envolvidos queiram e busquem ajuda, mesmo porque carregamos na nossa vida muitos traumas, do ventre materno, de frustações diversas, de tantas coisas que ficam registradas no inconsciente, no subconsciente e no próprio consciente.
É sabido que os fatores sociais, colaboram no modo de vida da pessoas e da formação familiar obtida, etc.
Além do que as tentações são imensas. É preciso vigiar e orar para não cairmos em tentação. Necessário é também, interceder pelo povo.
Cabe a cada um de nós, rezar para que Deus tenha compaixão da humanidade inteira, perdoe os nossos pecados e nos conceda a graça da mudança de vida e que pela sua misericórdia o seu amor seja derramado em abundância sobre a face da terra.
Augusta
Veja agora, o que foi publicado g1.globo.com , cuja fonte de consulta está no fim da postagem.
"Um homem e duas mulheres, que já viviam juntos na mesma casa há três anos, oficializaram a união em um cartório de notas de Tupã, SP. A união dos três foi oficializada por meio de uma escritura pública de União Poliafetiva. A identidade do trio não foi divulgada pelo cartório.
De acordo com a tabelião que fez o registro, Cláudia do Nascimento Domingues, a escritura foi feita há 3 meses, mas, só se tornou pública nesta semana. “A declaração é uma forma de garantir os direitos de família entre eles. Como eles não são casados, mas, vivem juntos, portanto, existe uma união estável, onde são estabelecidas regras para estrutura familiar”, destaca.
O jurista Natanael do Santos Batista Júnior, que orientou o trio na elaboração do documento, explica que a escritura é importante no sentido assegurar os direitos no caso de separação ou morte de uma dos parceiros. "O documento traz regras que correspondem ao direito patrimonial no caso de uma fatalidade, nele eles se reconhecem como uma família, e dentro do previsto no código civil, é estabelecida a forma de divisão do patrimônio no caso de um dos parceiros falecer ou num caso de separação", destaca. O jurista afirma ainda que o documento é o primeiro feito no país.
"O objetivo é assegurar o direito deles como uma família, com esse documento eles podem recorrer a outros direitos, como benefícios no INSS, seria o primeiro passo. A partir dele, o trio pode lutar por outros direitos familiares", afirma.
O presidente da Ordem dos Advogados de Marília, Tayon Berlanga, também ressalta que o documento funciona como uma sociedade patrimonial, pontanto, não compreende todos os direitos familiares. “Ele dá direito ao trio no que diz respeito à divisão de bens em caso de separação e morte. No entanto, não garante os mesmo direitos que uma família tem de, por exemplo, receber pensão por morte ou conseguir um financiamento no banco, para a compra da casa própria por exemplo, ser dependente em planos de saúde e desconto de dependente na declaração do imposto de renda”, completa.
Para o jurista, o mais importante do registro da escritura de União Poliafetiva é a visibilidade de outras estruturas familiares. "É a possibilidade dos parceiros se relacionarem com outras pessoas sem que isso prejudique os envolvidos. A escritura visa dar proteção as relações não monogâmicas, além, de buscar o respeito e aceitação social dessa estrutura familiar", explica. Quanto à questão de filhos, Batista Júnior ressalta que a escritura não compreende direitos de filiação. "Essa uma questão jurídica, se há o interesse do registro de três pessoas na certidão de nascimento, a ação deve ser feita no campo judiciário".
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2012/08/uniao-estavel-entre-tres-pessoas-e-oficializada-em-cartorio-de-tupa-sp.html
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